Gostei da imagem da poesia. É legal conehcer aletra de quem escreve (já que ultimamente as pessoas escrevem mais pelo computador). E como escrevem. Meus textos em papel são uma bagunça.
Vêem os meus olhos um pouco mais de ti… Em letras tão iguais às minhas!
Uma vez vi uma coruja enorme e branca, mesmo na minha frente, numa viagem que fiz de carro,sozinha e de noite, de Lisboa ao Algarve. Na altura assustei-me com aquela visão fantasmagórica e branca, surgida da obscuridade da noite. Depois, alguém me disse que aquelas corujas são raras e que são sinal de sorte e não de agoiro!
Como vivo junto ao campo, ouço muitas vezes o piar das corujinhas e dos mochos. Aqui na minha terra são pequenas e cinzentinhas com a barriguinha muito branca e macia! Sei disto, porque uma vez uma delas espetou-se contra o meu carro…. Desculpa a carta! Estava com saudades tuas! Abraço muito, muito terno e amigo
Não tenho nenhuma dúvida de que a coruja é uma ave emblemática. De fato, exibe um ar de sabedoria. Não é por acaso que antigos druidas a criavam como animal de estimação e, quem sabe, conselheira. Um abraço!
P.S.: Conheço pelo menos uns seis tipos de coruja, desde o mocó - a menor de todas; passando pelo caburé; a coruja de igreja; a coruja verdadeira; e, a rasga mortalha, a mais sinistra. Se cantar próxima de uma casa, logo, um dos moradores é sério candidato a bater as botas.
12 comentários:
Gostei da tua poesia, nelson. Da ligação do início com o fim.
Xêro. E babeiii com as fotos abaixo!
ahhh.. belas palavras adoro a coruja ela lembra noite..os momentos em que nossas mentes mais viajamm..
parabéns belo texto e blog tb!
Esse bicho me assusta!
Gostei da imagem da poesia. É legal conehcer aletra de quem escreve (já que ultimamente as pessoas escrevem mais pelo computador). E como escrevem. Meus textos em papel são uma bagunça.
;)
Vêem os meus olhos um pouco mais de ti…
Em letras tão iguais às minhas!
Uma vez vi uma coruja enorme e branca, mesmo na minha frente, numa viagem que fiz de carro,sozinha e de noite, de Lisboa ao Algarve. Na altura assustei-me com aquela visão fantasmagórica e branca, surgida da obscuridade da noite. Depois, alguém me disse que aquelas corujas são raras e que são sinal de sorte e não de agoiro!
Como vivo junto ao campo, ouço muitas vezes o piar das corujinhas e dos mochos. Aqui na minha terra são pequenas e cinzentinhas com a barriguinha muito branca e macia! Sei disto, porque uma vez uma delas espetou-se contra o meu carro….
Desculpa a carta! Estava com saudades tuas!
Abraço muito, muito terno e amigo
BIA
Vi-te!
Vem com calma e respira devagarinho... vejo-te a chegar e a partir e sinto o que os teus olhos me deixam!
O meu coração tem voz no olhar e o teu também!
Abraço muito terno
BIA
A reza se fez presente
E a coruja também
Medo desse bichinho
É mente quem tem.
uh! uh! uh!
sentinela da noite...
Noslen,
belas palavras a emoldurar este bicho lindo!
vi à tempos uma coruja bebé... apetece apertar, de tão fofinha...
gostei de conhecer a sua letra! :)
bom fim-de-semana
um abraço (espero que esteja melhor)
e um sorriso :)
mariam
Não tenho nenhuma dúvida de que a coruja é uma ave emblemática. De fato, exibe um ar de sabedoria. Não é por acaso que antigos druidas a criavam como animal de estimação e, quem sabe, conselheira.
Um abraço!
P.S.: Conheço pelo menos uns seis tipos de coruja, desde o mocó - a menor de todas; passando pelo caburé; a coruja de igreja; a coruja verdadeira; e, a rasga mortalha, a mais sinistra. Se cantar próxima de uma casa, logo, um dos moradores é sério candidato a bater as botas.
Aprendi muito
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