Sempre digo que somente ela é conhecedora dos meus atalhos, anseios, temores, frustrações, amadurecimento, quando o sorriso e lágrimas dizem outras coisitas, dos tantos questionamentos, ser- critíco que sou, com palavras afáveis e simples se torna luz e inspiração para plantio e colheita na minha existência.
10 comentários:
Bonito o poema pra sua mãe. Embora no CTI também vejo a minha como nuvens leves e azuladas. Beijo
Que bonitos versos, Nelson! E o que o seu olhar nos revelou da foto é pura poesia.
Beijo grande!
↓
Lindo!
A minha tá bem velhinha (88 velinhas),
tá virando nuvem, branquinha...
:)
Como um passaro livre
aasim te quero
Como um passaro livre
assim te vejo
Mamãe.........
Posso voar também?
Que a beleza de seus versos
seja o inverso dessas aberturas folhosas
sejam preenchidas de mãos amorosas,
cores tamanhas
nesse levitar de mãe.
Mãe 'doce feito algodão doce. Algodão doce... parece mesmo nuvem... açucara em amarelo por-de-sol.
Lindo, lindo.
Tua poesia me cativou os olho!
Abraços, flores e estrelas...
Nelson
As mães sempre voam... e quando partem nos deixam as suas asas!
Mãe: expiração e inspiração!
Bjs
Elas permeiam o céu.
Sempre digo que somente ela é conhecedora dos meus atalhos, anseios, temores, frustrações, amadurecimento, quando o sorriso e lágrimas dizem outras coisitas, dos tantos questionamentos, ser- critíco que sou, com palavras afáveis e simples se torna luz e inspiração para plantio e colheita na minha existência.
Abraços
Priscila Cáliga
As folhas, as bolhas, as rugas.
A mão ressecada pelo tempo
A face contraída pela experiência.
E assim vamos respeitando.
Cada minuto e dia que passam.
Tudo o que ela(s) nos fez(izeram).
Todas com espaço garantido no céu.
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