a vida ao norte, ao sul.
O mar é logo ali,
ao alcance dos meus ramos.
Sou assim, posso até não transmutar em flor,
mas espalho meus ramos para onde o vento me chama,
e ele clama,
proclama...
...inflama.
O azul fecunda o verde,
e verte é um flerte,
um ramalhete folheado de vida.
A sina assina o dom do destino,
neste infinito sem paragem,
sem aragem...
e sem o mínimo tino.
Que bom.
( Marcio
Rutes )
3 comentários:
Sou serpente,
pente
desembaraçando os cílios
delírios de ver-te
ter-te
no presente
inerte nesse verde
sombreado
nessa tez
de ver(da)de ensolarada.
Sou,
essa esporádica
e fecunda vez
e os meus aplausos
aos dois,
outra vez!
Huhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Mas eu sabiaaaaaaaa!! Que showwwwwwwwwwwwwwwww
Beijoca para o Nelsito e para o Marcito! hehe
Maginíficos!
beijoa na alma,
Sam.
Vamos lá estender mãos em direção ao azul e tocar outros dedos do lado de cá...do lado de lá...
A beleza da simplicidade.
Bela fotografia.
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